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Por Marina, partido diz que muda até o nome

PEN quer ex-senadora caso Rede naufrague

DE BRASÍLIA

O presidente do nanico PEN (Partido Ecológico Nacional), o ex-deputado estadual Adilson Barroso (SP), afirmou que aceita até mudar o nome da sigla para "Rede" para abrigar a candidatura presidencial de Marina Silva.

A ex-senadora tenta montar a Rede para disputar o Planalto, mas, para atingir o objetivo, a legenda precisa obter o registro até 5 de outubro. O partido não conseguiu validar as 492 mil assinaturas exigidas por lei --faltam 52 mil.

"O acordo conosco é o de não falar enquanto não se resolver a situação na Justiça (...). Mas vou oferecer o partido para ela se candidatar, não desisto dela de jeito nenhum", disse Barroso.

Marina visitou ontem o ministro Marco Aurélio Mello, do TSE. "Temos completa confiança [na aprovação da Rede]", disse ela na saída.

"Nossa conversa com os ministros é no sentido de mostrar a eles a legitimidade do pleito que estamos apresentando", completou a ex-senadora".


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