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Destino de acervos da ditadura ainda é desconhecido

DE SÃO PAULO

Antes de ser desativado, o grupo investigativo da Comissão Nacional da Verdade tentava localizar os arquivos microfilmados pela Marinha e apurava eventual ocultamento de provas pelas Forças Armadas.

O destino de parte da documentação da ditadura ainda é uma incógnita. Acredita-se que algo tenha sido destruído.

Levantamento do Arquivo Nacional aponta que os acervos de mais de 200 órgãos de inteligência da ditadura ainda estão desaparecidos --entre eles os do Cenimar e do CIE.

A legislação sobre classificação e desclassificação de documentos que vigorou entre 1946 e 1990 previa a elaboração de guias relatando a destruição dos papéis.

Mas, em parecer de 2010 enviado à Casa Civil, o Ministério da Defesa argumentou que a legislação da época deixava brechas que permitiam até mesmo a destruição das guias de destruição.

Sobre a Operação Netuno, a Marinha diz não ter registros dos documentos ou das guias de destruição.

Procurados, os integrantes do grupo investigativo da Comissão Nacional da Verdade não quiseram se manifestar sobre o assunto.


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