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As suspeitas em torno da morte de Jango

1 - AMEAÇAS
Mesmo vivendo no exílio, em países vizinhos ao Brasil, o ex-presidente João Goulart e seus familiares eram alvo constante de ameaças. Jango chegou a ser alertado por amigos sobre um possível atentado

2 - ESPIONAGEM
Documentos do SNI (Serviço Nacional de Inteligência) mostram que agentes continuaram monitorando João Goulart no exílio, mesmo 12 anos após o golpe. Havia ordens expressas para prendê-lo caso voltasse ao Brasil

3 - AUTÓPSIA
O corpo de Jango não passou por autópsia na época em que ele morreu. A causa oficial da morte foi infarto (o ex-presidente sofria de problemas cardíacos). Seu corpo só foi enterrado em São Borja, no Brasil, após a garantia de que o caixão não seria aberto

4 - COINCIDÊNCIA
Os ex-presidentes Juscelino Kubitschek e João Goulart e o ex-governador Carlos Lacerda, três líderes que defendiam a redemocratização, morreram todos em um período de nove meses, entre 1976 e 1977

5 - MORTES
Enrique Foch Diaz, amigo de Jango, foi um dos primeiros a suspeitar que o ex-presidente tivesse sido assassinado. Ele observou que 18 pessoas envolvidas no caso morreram --a maioria, como Jango, por problemas cardíacos-- antes que pudessem depor à Justiça

6 - ENVENENAMENTO
Em 2006, um ex-agente da repressão no Uruguai revelou ter participado de complô para assassinar João Goulart a mando do governo brasileiro. Segundo ele, foi misturado veneno aos remédios que o ex-presidente tomava


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