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CNBB critica privilégios de presos do mensalão

Segundo cardeal Raymundo Damasceno Assis, direitos 'devem ser iguais para todos'

DE BRASÍLIA

A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) criticou ontem eventuais privilégios aos detentos do mensalão ao afirmar que "os direitos dos presos devem ser iguais para todos".

"Há uma diferenciação ao portador de curso superior, mas isso não significa que os outros presos não devam ser tratados com dignidade, com respeito, com condições humanas", disse o presidente da entidade, cardeal Raymundo Damasceno Assis.

Para a CNBB, as prisões dos condenados no caso podem ajudar o governo a "rever a situação carcerária" no país.

"Quem sabe [seja] uma oportunidade para a avaliação de nossos presídios. Quando a gente visita os presídios, realmente, nem todos estão em condições dignas", afirmou o cardeal.

Questionado sobre a situação do ex-presidente do PT José Genoino, que tem problemas no coração, o cardeal afirmou que é preciso "levar em conta a situação de cada pessoa".


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