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Suspeitos negam irregularidades; empresa afirma que respeita a lei

DE SÃO PAULO

Os suspeitos de participação em subornos da Alstom negam a prática de crimes.

Em nota, a empresa afirmou que "está colaborando e está totalmente interessada em esclarecer o tema perante as autoridades". Disse ainda "que trabalha em obediência a um rígido código de ética" e que respeita a lei.

O vereador Andrea Matarazzo (PSDB) disse que nos sete meses em que foi secretário de Energia, de janeiro a agosto de 1998, "nunca viu ou assinou aditivo de contrato e não tem a menor ideia do que se trata". Segundo ele, o contrato com a Alstom foi assinado por governos anteriores.

O advogado Celso Vilardi, defensor de Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas, afirmou que a cronologia descrita no documento da Alstom prova que o cliente dele "não teve nada a ver com essa história".

"Ele só teve contato com esse contrato em 2001, no julgamento do tribunal de uma extensão de garantia, e não poderia receber propina dois anos antes de algo que nem sequer era cogitado."

Para a advogada Carla Domenico, que defende o ex-presidente da EPTE Henrique Fingermann, "não dá para associar nenhuma sigla" do documento a seu cliente.


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