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Parlamentares defendem as despesas da Casa

DE BRASÍLIA

Senadores que apresentaram algumas das maiores faturas de gastos em 2013 não responderam aos questionamentos da Folha. Os demais defenderam as despesas.

A assessoria de Gim Argelo (PTB-DF) informou que não há relação entre a acusação anterior contra ele e a CTIS e a atual contratação da empresa. E enviou cópia de uma decisão da Justiça do Distrito Federal na qual o senador foi inocentado da acusação de improbidade pelo mesmo caso sob análise do STF.

A assessoria de Cícero Lucena (PSDB-PB) afirmou que a pesquisa foi contratada para aferir temas "relacionados diretamente ao Legislativo".

Líder no ranking dos gastos, Vanessa Grazziotin (PC do B-AM) disse que as despesas são analisadas de forma "rigorosa" pelo Senado. "Esses recursos são muito importantes para a prestação de contas de nossa atividade ".

João Capiberibe (PSB-AP) disse ter um mandato ativo, o que inclui várias viagens, além da necessidade de capacitação de seus 44 assessores para que exerçam a fiscalização sobre o cumprimento da lei que prevê a transparência das contas públicas, fruto de projeto de sua autoria.

Por meio da assessoria, Wellington Dias (PT-PI) disse que o valor gasto em 2013 se dá, em parte, por sua meta de visitar, anualmente, os 224 municípios do Piauí.

O gabinete de João Durval (PDT-BA), 84, que gastou R$ 220 mil com aluguel de veículos, afirmou que três carros na Bahia atendem ao senador e seus dois escritórios.

José Pimentel (PT-CE) disse que os gastos efetuados ao longo de 2013 se justificam pela sua intensa agenda de viagens ao interior do Ceará.

Aníbal Diniz (PT-AC) afirmou que os gastos são autorizados pelo Senado, o que inclui passagens aéreas para o Acre, uma das mais caras do país. João Alberto (PMDB-MA) não foi localizado.

Das cinco empresas que mais receberam recursos do Senado via "cotão", três não se manifestaram (Adesigraff, CGICOM e Citel). As outras não foram localizadas.


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