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Azeredo diz que é inocente, e Aécio sai em sua defesa

DE BRASÍLIA DE SÃO PAULO

O deputado federal e ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) afirmou que confia no STF (Supremo Tribunal Federal), "que decidirá ouvindo também as alegações da defesa". Em nota, ele disse reiterar "sua inocência com relação às acusações".

O deputado afirmou ainda estranhar a "contradição entre o relatório da Procuradoria e as provas apresentadas".

De acordo com Azeredo, "é inacreditável que o procurador-geral da República [Rodrigo Janot] tenha considerado, em suas alegações finais, o depoimento e documentos' fabricados por um falsário [Nilton Monteiro] já desmascarado e preso".

A investigação do mensalão mineiro foi iniciada com base em dados vazados por Monteiro em 2005, entre eles uma lista que faz descrição da origem e destino de supostos recursos de caixa dois.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG), provável candidato ao Planalto, saiu ontem em defesa do deputado. Ele disse, porém, ver como provável a exploração do caso por seus adversários.

"Mas essa questão está a tantos anos-luz do mensalão [do PT], que significou a utilização do Estado para mensalmente pagar apoio ao governo. Se houve algum delito, deve ser punido, mas foi um momento da campanha eleitoral", afirmou.

Sobre Azeredo, Aécio disse que "até os adversários reconhecem a sua honestidade". "O que eu posso dizer é que o governador Eduardo Azeredo é reconhecido em Minas como homem de bem", acrescentou.


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