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Outro lado

Ministério diz que tomou medidas para ressarcimento

DE BRASÍLIA

O Ministério da Saúde informou, via assessoria de imprensa, que as investigações da CGU foram feitas a pedido da própria pasta e que adotou medidas para buscar o ressarcimento dos valores.

A pasta afirmou em nota que notificou empresas e agentes públicos. "Em 2010, o ministério aperfeiçoou o modelo de gestão e passou a fornecer a análise técnica para a elaboração de processos de licitações para itens essenciais para a saúde indígena."

Sobre a duplicidade no pagamento dos funcionários, a Missão Evangélica Caiuá afirmou que eles cumpriam a carga horária devida na saúde indígena e que exigia, no momento do contrato, que eles não tivessem outro emprego.

As duas prefeituras onde a maioria desses casos ocorreram, Aracruz (ES) e São João das Missões (MG), disseram que os possíveis problemas foram nas gestões anteriores.

O secretário de Saúde de Aracruz, Otelice Nunes, disse que na gestão anterior os funcionários da saúde indígena eram pagos pela prefeitura, por isso pode ter havido problema na transição para a folha de pagamento da ONG.


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