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Direitos Humanos

Sob comando do PT, comissão interrompe ações de Feliciano

DE BRASÍLIA - Em sua primeira sessão de votação após a polêmica gestão do deputado e pastor evangélico Marco Feliciano (PSC-SP), a Comissão de Direitos Humanos da Câmara adotou ontem discurso de que é preciso "virar a página" e decidiu interromper ações da presidência anterior.

Agora sob comando do PT, a comissão arquivou todos os requerimentos não votados da gestão de Feliciano, além de sepultar subcomissões montadas em 2013, entre elas a de "defesa das Forças Armadas", presidida pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), entusiasta do regime militar (1964-1985).

A gestão do pastor foi marcada por oposição de movimentos de direitos humanos, que o acusavam de homofobia e racismo.

Feliciano fez rápida aparição na sessão de ontem. Bolsonaro não compareceu.

O novo presidente da comissão, Assis do Couto (PT-PR), disse ser hora de "pacificar os ânimos". Aliados de Feliciano também falaram em necessidade de que a "página" da gestão anterior "fosse virada".


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