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Outro lado

Executivo diz que nunca teve conta no exterior

DE SÃO PAULO

O presidente da CPTM, Mário Bandeira, diz que ele e sua mulher nunca tiveram e não têm conta no exterior. O executivo afirma que nunca recebeu vantagens indevidas em 40 anos de vida pública.

Segundo ele, a compra de trens não foi irregular e trouxe vantagens econômicas para CPTM. Para Bandeira, o Tribunal de Contas não levou em conta a fórmula de correção contratual quando apontou prejuízo de R$ 34,6 milhões.

Antonio Kanji Hoshikawa diz que só atuava nas questões de previsão e execução orçamentária e não tinha poder de decisão. Ele nega recebimento de propina.

A Alstom diz que veta pagamentos ilícitos e que está colaborando com a apuração.

José Luiz Alquéres disse que fazia parte do conselho de administração da Alstom e não tinha função executiva. "Jamais me envolvi, em mais de 50 anos da vida pública, em qualquer recomendação ou prática antiética", afirmou.

Eduardo Carnelós, advogado de Arthur Teixeira, diz que seu cliente é um consultor de alto nível que jamais se envolveu em negócios ilícitos.

O advogado de Rodrigo Garcia (DEM), Alexandre de Moraes, afirma que seu cliente jamais conversou sobre suborno com Bandeira. José Aníbal (PSDB) diz que em 2005 não conhecia Bandeira nem Garcia e nega que soubesse de qualquer suborno.

A Bombardier não quis se pronunciar. A CAF e o executivo Paulo Borges não foram localizados pela reportagem.


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