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Outro lado

Garcia e Aníbal dizem não haver provas de suborno

DE SÃO PAULO

O secretário de Energia de São Paulo e deputado federal licenciado, José Aníbal (PSDB), afirmou ontem, por meio de nota, que "é temerária e extremamente perigosa para a democracia" a manifestação do Procurador-Geral da República.

Ainda segundo ele, o parecer toma como base "erros factuais fabricados por uma máquina de destruição de reputações liderada pelo Ministro da Justiça José Eduardo Martins Cardozo [que comanda a Polícia Federal]".

Ainda segundo Aníbal, "as fraudes e calúnias contidas nos vários depoimentos do bandido delator da Siemens à PF foram acolhidas pelo Procurador-Geral sem nenhum critério ou verificação que pudessem justificar continuação das investigações".

Ele diz também que confia que o ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso no STF, reconhecerá "erros factuais" para desfazer calúnias de mais um "dossiê petista".

Já o secretário de Desenvolvimento Econômico de São Paulo e deputado federal licenciado, Rodrigo Garcia (DEM), disse, também por meio de nota, que o envolvimento de seu nome no caso é "despropositado e oportunista" e que o pedido de abertura de inquérito da Procuradoria-Geral da República "é fundamentado somente nas absurdas e mentirosas alegações do delator, sem qualquer outro indício ou prova".

O secretário disse ainda que, em 16 anos de vida pública e em todos os cargos, sempre agiu "com ética e visando o interesse público.


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