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Repercussão

Walcyr Carrasco autor de novelas:
Escrevi os dois últimos trabalhos que José Wilker fez ["Amor à Vida", 2013, e o remake de "Gabriela", 2012] e tenho orgulho. Ele era o tipo de ator que todo autor gosta: entendia tudo o que você quer dizer com o texto e com seu talento fazia cada frase brilhar.

Barbara Heliodora crítica e tradutora:
É a perda de um grande ator. Ele apareceu em "O Arquiteto e o Imperador da Assíria" [1969], com Rubens Corrêa. Foi o que mais me marcou, mas eu o vi até recentemente. Muito bom ator, mas às vezes pecava por uma dicção muito pessoal.

Renato Borghi, ator, autor e diretor:
Era um ator brilhante. Nunca esqueci a primeira vez o que o vi. A gente convidou-o para "O Rei da Vela", e ele fez impecavelmente o Aberlado 2º. Depois o acompanhei mais no cinema e na televisão. Era um ator muito original, que sempre tinha uma nota muito pessoal em tudo que fazia. Um diretor original, também.

Cacá Diegues cineasta:
A ficha ainda não caiu, não entendo como ele pode ter morrido assim, tão cedo. Além de ser o ator com quem eu mais trabalhei, era um grande amigo. Era inteligente, informado, conhecia muito cinema. Eu lhe falava que ele não era ator, era autor: criava cenas enquanto atuava, não só para ele, mas para os outros atores também.

Dilma Rousseff presidente da República:
Ator, crítico de cinema e exemplo de dedicação à arte, José Wilker nos presenteou com interpretações que se tornaram ícones do cinema e da TV.


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