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Outro lado

Estatal diz que colabora com a Polícia Federal na investigação

DE SÃO PAULO DO RIO

A Petrobras disse, por meio de nota, que colabora com a Polícia Federal e que por isso não houve necessidade de buscas dentro da empresa.

Segundo a estatal, o contrato com a Ecoglobal foi assinado em 30 de julho do ano passado por carta-convite.

A Ecoglobal Overseas LLC, que teria sede nos EUA, foi contratada para fornecer equipamentos. À Ecoglobal Ambiental, por sua vez, cabe a prestação de serviços.

A Folha questionou sobre quais eram os equipamentos e serviços a serem prestados, mas a estatal não informou.

O valor estimado do contrato é para um período de quatro anos, segundo a Petrobras. O prazo começa a contar em 24 de julho. Até o momento, nenhum pagamento foi feito, diz a estatal.

Um dos sócios da Ecoglobal, Vladimir Magalhães da Silveira, confirma ter iniciado negociação com dois representantes do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa para vender 75% da empresa.

O empresário diz, porém, que as negociações foram suspensas quando ele descobriu a possível participação do doleiro Alberto Youssef no negócio. Silveira diz não ter entendido o interesse deles na empresa. "Talvez tentar aditivo de contratos, talvez lavar dinheiro. Não sei, de fato."

Antônio Augusto Figueiredo Basto, que defende Alberto Youssef, diz que o negócio que seu cliente propôs com a Ecoglobal não foi fechado. Segundo ele, o condicionamento da compra à obtenção de um contrato com a Petrobras é normal em negócios.

O advogado de Paulo Roberto Costa não quis se pronunciar. Maria Barcellos da Costa não foi localizada.


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