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Dilma é vaiada por pecuaristas em MG

Exposição em Uberaba teve a primeira aparição da presidente depois de Lula reafirmar seu apioio à reeleição

Petista havia deixado claro em evento do partido que a candidata em outubro será a atual presidente

JOÃO ALBERTO PEDRINI ENVIADO ESPECIAL A UBERABA

A presidente Dilma Rousseff foi vaiada três vezes em Uberaba, na abertura da 80ª Expozebu, principal exposição pecuária do país.

A visita foi o primeiro compromisso oficial da presidente após o PT reafirmar sua candidatura à reeleição, no 14º Encontro Nacional do partido, anteontem, em São Paulo.

No encontro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia defendido Dilma como candidata e disse que estará a seu lado na campanha.

Na exposição em Minas Gerais, Dilma ouviu as primeiras vaias ao ter seu nome anunciado durante uma homenagem. A manifestação de parte da plateia ocorreu no reduto do senador Aécio Neves, pré-candidato pelo PSDB à Presidência da República.

A presidente ouviu mais vaias ao iniciar sua fala e ao término do discurso. Ao contrário do que ocorrera em outras oportunidades, Dilma não comentou o ocorrido.

Ela fez um discurso de apoio à agropecuária nacional, dizendo que o Brasil combina a bem-sucedida experiência do produtor no campo ao setor de pesquisa e desenvolvimento.

A presidente anunciou também que amanhã será publicado o decreto que complementa as regras necessárias para a implantação do CAR (Cadastro Ambiental Rural), que prevê o registro cartográfico de 5,2 milhões de terrenos de áreas preservadas.

Com esses mapas, é possível monitorar, através de imagens de satélite e aparelhos de GPS, se os compromissos com a preservação estão sendo mantidos.

Na cerimônia, o ministro da Agricultura, Neri Geller, afirmou que o Plano Safra 2014/2015 deve disponibilizar mais dinheiro para os produtores brasileiros. Em 2013/2014 o governo disponibilizou R$ 136 bilhões para os produtores rurais, sendo que R$ 116 bilhões já haviam sido contratados até março.

PETROBRAS

Mais tarde, no lançamento da pedra fundamental de uma fábrica da amônia, Dilma disse que a Petrobras vale muito mais hoje do que valia na gestão FHC.


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