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Ditadura

Acusado pela morte de Paiva nega ter colaborado no crime

DO RIO - Um dos militares denunciados pelo homicídio do ex-deputado Rubens Paiva, o coronel do Exército Rubens Paim Sampaio negou, em depoimento ao Ministério Público Federal, que estivesse nas instalações do DOI-Codi do Rio quando Paiva foi torturado.

Em declaração que faz parte da denúncia, o coronel Ronald Leão, morto em novembro de 2013, diz ter sido impedido pelo coronel Paim Sampaio de entrar na sala onde o ex-deputado era torturado. Para a Procuradoria, Paim Sampaio teve "participação comissiva" na morte, impedindo a entrada de alguém que poderia intervir. Ele nega e diz que soube da morte de Paiva por um telefonema "de uma pessoa do DOI cujo nome não se recorda".


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