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Presidente elogia Sarney e até Eduardo Cunha

DE BRASÍLIA

Dias depois de receber apoios partidários em solenidades às quais compareceram o ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB) e o ex-prefeito Paulo Maluf (PP), Dilma fez, no jantar com o PMDB, elogios ao senador José Sarney (AP) e ao deputado Eduardo Cunha (RJ).

Cunha, líder da bancada do PMDB na Câmara, liderou rebelião na base aliada que impôs derrotas importantes ao governo --como a convocação em série de ministros no início da crise da Petrobras-- e foi um dos que alimentaram a ameaça de ruptura da sigla com o governo.

Nos bastidores do Palácio do Planalto, sempre figurou com destaque na lista de desafetos da presidente.

"Quero reconhecer de público que, na maioria dos casos, quando digo que a roda aperta', quero agradecer o apoio tanto do líder do Senado, Eunício [Oliveira, do Ceará], que tem tido uma relação absolutamente correta com o governo, e também ao Eduardo Cunha, que, em muitas circunstâncias, ajudou bastante o governo."

A extensa lista de afagos começou com Sarney --"foi um imenso prazer nesse processo, desde o governo do presidente Lula, ter encontrado o presidente Sarney no exercício de sua atividade no Senado"-- e incluiu até Roberto Requião (PR), contumaz crítico do governo. Dilma afirmou que, embora não apoie tudo o que Requião diz, concorda com "seu cerne".


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