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Abertura do Mundial terá atos em 7 capitais

DE SÃO PAULO

Pelo menos sete capitais têm protestos marcados por diversos movimentos no primeiro dia da Copa do Mundo.

Nenhum deles, porém, deve ter a adesão popular registrada nas manifestações de junho do ano passado.

Em São Paulo, o coletivo Se Não Tiver Direitos Não Vai Ter Copa, formado por movimentos sociais distintos, prepara um ato contra o Mundial, às 10h, na estação Carrão do Metrô (zona leste).

O grupo, que espera reunir 3.000 pessoas, pretende marchar em direção ao Itaquerão, onde, às 17h, será realizada a partida de abertura da Copa.

"Este vai ser o grande dia. Muita gente estava se guardando para ele, inclusive pessoas que tinham medo de serem perseguidas se continuassem aparecendo em outros atos", diz Rafael Padial, membro do grupo de extrema-esquerda Território Livre.

No mesmo dia, o Comitê Popular da Copa, com apoio de sem-teto, organiza o Manifest, um ato, às 14h, na Luz.

Marina Mattar, membro do comitê, diz que o grupo não fará uma marcha para evitar a repressão. "O governo espera que a gente saia às ruas e eles estarão preparados".

Uma semana depois, no dia 19, o Movimento Passe Livre, protagonista dos protestos de 2013, organizará o ato Não Vai Ter Tarifa, pela tarifa zero, na avenida Paulista.

Além de São Paulo, estão previstas manifestações em Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Juiz de Fora (MG), Porto Alegre e Recife.

No Rio, haverá dois protestos, um no centro e outro na estação Cardeal Arcoverde, em Copacabana, perto da Fifa Fan Fest da cidade.


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