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Outro lado

Provas usadas são ilícitas, afirma advogado

DE SÃO PAULO

Celso Vilardi, que defende Robson Marinho na esfera criminal, diz que não comenta as acusações contra o seu cliente porque foram feitas a partir de um conjunto de provas que foram consideradas ilícitas pela Justiça da Suíça.

Em manifestação ao plenário do Tribunal de Contas em 14 de maio, Marinho rebateu as acusações da Promotoria.

Na ocasião, o conselheiro afirmou: "Nunca recebi um tostão da Alstom, nem na Suíça, nem no Brasil".

Segundo ele, a Promotoria "vaza informações mentirosas que são veiculadas pela imprensa".

A advogada Dora Cavalcanti, defensora de Sabino Indelicato na esfera criminal, também alega que as provas do caso são ilícitas: "A Justiça da Suíça já reconheceu essa ilicitude".

O advogado Luiz Antonio Alves de Souza, que defende Marinho e Indelicato em casos civis de improbidade, não foi encontrado para comentar as acusações.

A Alstom informou que não iria se pronunciar pois ainda não foi comunicada oficialmente sobre a ação judicial do Ministério Público.

Em manifestações anteriores, a multinacional francesa afirmou que cumpre as leis dos países em que atua e que adota um rígido código de ética, que todos os seus funcionários têm de seguir.

A Folha não conseguiu localizar o consultor Romeu Pinto Júnior e os demais acusados até a conclusão desta edição.


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