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Chapa governista deve indicar mais de um ao Senado

DE SÃO PAULO

O comando da campanha do governador Geraldo Alckmin (PSDB) reuniu-se na noite do sábado (28) com dirigentes dos 15 partidos da aliança do tucano para discutir a indicação de candidatos ao Senado na chapa. Sem um nome de consenso, é provável que haja mais de um candidato a senador.

O PTB pretende lançar Marlene Machado, mulher do deputado Campos Machado, presidente estadual da sigla, ao posto. O próprio PSDB deverá ter um nome. Os deputados José Aníbal e Mendes Thame manifestaram disposição em concorrer, mas agora especula-se sobre a indicação do presidente estadual da sigla, Duarte Nogueira.

Segundo participantes do encontro, aliados de Alckmin acham a estratégia favorável, pois ele teria diversos nomes defendendo sua reeleição em diferentes nichos. A fragmentação das candidaturas ao Senado pode, porém, afetar as coligações proporcionais.

O jurídico do PSDB estuda se, ao quebrar a aliança para lançar mais de um candidato a senador, não será obrigatório romper o acordo nas chapas de deputado estadual e federal proporcionais.

Se uma sigla lança candidato próprio ao Senado, esse nome terá só o tempo de propaganda na TV de seu partido, ficando em desvantagem diante de candidatos aliados de outras chapas ao governo.

A discussão sobre como se dará a indicação nasceu após o ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) recusar oferta para indicar nome ao Senado na chapa de Alckmin e decidir se aliar ao candidato do PMDB, Paulo Skaf, até agora principal adversário do tucano.

O convite a Kassab despertou uma série de descontentamentos no PSDB. Antes de Alckmin fazer o convite ao ex-prefeito, o ex-governador José Serra tinha a candidatura a senador defendida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo presidenciável do PSDB, Aécio Neves.

Diante da desunião na sigla, Serra desistiu de ser candidato ao Senado e optou por disputar uma vaga de deputado federal.


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