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Repercussão
Laís Bodanzky, cineasta:
"O projeto trata do audiovisual em todas as suas vertentes, da concepção à exibição. O nosso papel é ficar de olho e cobrar que essas metas sejam cumpridas."
Paulo Morelli, cineasta:
"Sou a favor da linha de financiamento que injetará recursos em empresas que dão lucro, contanto que não seja a única. Temos que ter também fomento para obras autorais."
Ivam Cabral, diretor do grupo teatral Os Satyros:
"É interessante perceber o quanto o audiovisual tem crescido. Nós estamos, inclusive, inaugurando o projeto Satyros Cinema. Os financiamentos para o teatro têm sido mais tímidos."
Ícaro Martins, cineasta e diretor da Apaci (Assoc. Paulista de Cineastas):
"O grande ponto positivo é que o governo finalmente se convenceu de que precisamos de um trabalho sistemático. A crítica que existe ao FSA (Fundo Setorial do Audiovisual) é a lentidão no processo. E isso parece ser um dos alvos."
Vânia Catani, produtora:
"A desburocratização do processo é ainda mais importante que o dinheiro que será gasto."
