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A Copa como ela é

Jogo do Brasil antecipa rush, e SP tem 150 km de trânsito à tarde

Índice de engarrafamento ficou acima da média às 15h, duas horas antes do início da partida

Rodízio voltará a ser ampliado na terça, dia em que Itaquerão receberá uma das semifinais da Copa

DE SÃO PAULO

A cidade de São Paulo voltou a ter uma hora do rush antecipada nesta sexta-feira (4), provocada pelo jogo do Brasil com a Colômbia.

De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), o índice de lentidão começou a subir ao meio-dia e chegou aos 150 km às 15h. A média de trânsito no horário fica entre 46 km e 89 km.

Assim como nos outros jogos da seleção, o congestionamento foi resultado da saída antecipada de trabalhadores para ver a partida. Os bancos, por exemplo, funcionaram das 8h30 às 12h30.

Do mesmo modo que cresceu, o trânsito caiu rapidamente. Quando começou o jogo em Fortaleza, duas horas depois do pico, a CET já não registrava nenhum congestionamento na cidade.

Apesar das filas, a situação foi bem diferente da que houve em 17 de junho, dia do segundo jogo do Brasil no Mundial, quando a lentidão às 15h bateu nos 302 km e levou muitos torcedores a perderem o início da partida.

Depois do episódio, a prefeitura decidiu ampliar o horário do rodízio para o dia todo --das 7h às 20h-- em dias de jogos da Copa no Itaquerão ou da seleção, que foi o caso desta sexta.

Além disso, as faixas exclusivas para ônibus, que costumam funcionar apenas nos horários de pico, passaram a vigorar durante todo o dia nesses dias.

As medidas, aplicadas pela primeira vez em 23 de junho, surtiram efeito: nessa data, que teve jogo do Brasil e partida da Copa na cidade, o pico de trânsito pela manhã foi de 6 km, equivalente a um feriado. A lentidão média no horário é de 80 km.

Na próxima terça-feira (8), quando a seleção brasileira enfrenta a Alemanha em Belo Horizonte, a prefeitura irá repetir o plano.

Na quarta (9), quando o Itaquerão sediará a segunda semifinal --última partida do estádio na Copa--não haverá rodízio devido ao feriado da Revolução Constitucionalista.


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