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Cinco das 11 chapas ao Planalto são impugnadas

Aliança tucana é alvo de ação de Denise Abreu

RANIER BRAGON DE BRASÍLIA

Cinco das 11 coligações ou candidaturas isoladas à Presidência foram alvo de questionamento no Tribunal Superior Eleitoral, entre elas a do tucano Aécio Neves.

Encerrou-se nesta segunda-feira (14) o prazo para que o Ministério Público, partidos, coligações ou candidatos apresentassem as chamadas "ações de impugnação" contra os presidenciáveis.

A chapa de Aécio foi impugnada pela ex-diretora da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) Denise Abreu. Ela pede a exclusão do seu partido, o PEN, da coligação.

A ex-diretora da Anac tentou se lançar à eleição, mas o PEN decidiu apoiar Aécio. Em sua página no Facebook, a ex-diretora diz que a convenção do PEN foi fraudada.

Coordenador jurídico da campanha de Aécio, deputado Carlos Sampaio (PSDB), disse que a coligação e o PEN, separadamente, contestarão a impugnação na quarta. O caso será julgado pelo ministro João Otávio de Noronha.

As candidaturas de Dilma Rousseff (PT) e Eduardo Campos (PSB) não sofreram impugnação. As candidaturas de Mauro Iasi (PCB), Levi Fidelix (PRTB), José Maria Eymael (PSDC) e Rui Costa (PCO) foram questionadas pelo Ministério Público porque não apresentaram certidões exigidas pela legislação.


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