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Suplentes no Senado chegam a 16 na largada da campanha

GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA

Eles não receberam votos dos eleitores, mas representam, hoje, 20% do Senado. Têm direito a salário de R$ 26,7 mil e demais benefícios dos senadores eleitos. São os suplentes, empossados após licença ou renúncia do titular.

O número de suplentes empossados chegou a 16 dos 81 titulares --e deverá aumentar até agosto, quando outros senadores vão deixar a Casa para encarar a corrida eleitoral.

O afastamento não era necessário, pois o Congresso liberou deputados e senadores candidatos ao decretar "recesso branco" até outubro --o que garante o pagamento quase integral dos salários por haver a previsão de apenas dois dias de votação.

As normas também permitem a concessão de licenças para "interesses particulares" ou "saúde" por até 120 dias. Isso garantiria aos candidatos o afastamento da Casa sem a necessidade de convocar os suplentes.

Na prática, os suplentes vão trabalhar somente em sessões dedicadas a discursos. Também ficam liberados para apresentar projetos.

O afastamento dos senadores Ivo Cassol (PP-RO) e Armando Monteiro (PTB-PE), que vão se dedicar às eleições, garantiu a posse de Odacir Soares (PP-RO) e Douglas Cintra (PTB-PE).

Candidato ao Planalto, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse que vai se licenciar em agosto, assim como o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), candidato à reeleição.

Entre os senadores candidatos que permanecem na Casa estão Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR).


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