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Atos seguiam estrutura definida, diz polícia

DO RIO

Para a polícia, os protestos no Rio eram organizados a partir de uma estrutura bem definida de tarefas realizadas por cada um dos ativistas.

Segundo o inquérito encaminhado à Justiça, a FIP (Frente Independente Popular) é um movimento que surge para atuar nas manifestações a partir de junho de 2013.

A frente, dizem os policiais, foi criada para unificar os movimentos sociais que vinham participando dos atos.

Para isso, o grupo dividiu funções entre seus integrantes. Os cooptadores, por exemplo, eram os que recrutariam pessoas para atos e reuniões.

Eles ganhavam "força" no grupo caso levassem mais pessoas aos encontros, realizados no Instituto de Filosofia da UFRJ (Federal do Rio).

Tudo o que fosse decidido era informado pela chamada Comissão de Comunicação. Por meio de mídias sociais e de mensagens de texto, o grupo difundiria as ideias e os procedimentos nos protestos.

Havia códigos e listas de e-mails aos quais só um grupo fechado teria conhecimento, segundo a polícia. Apenas os líderes saberiam de todas as decisões prévias aos atos.

Na véspera de cada protesto, reuniões definiam para onde seriam levados fogos de artifício, coquetéis-molotovs ou bombas de fabricação caseira, dizem os policiais.


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