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CNI pede reforma tributária ao novo governo

Confederação que representa a indústria levou 42 propostas aos candidatos à Presidência

DE BRASÍLIA

A indústria deseja que o presidente eleito neste ano dê prioridade à reforma tributária, com o corte de impostos e a simplificação do sistema.

A mudança é considerada a mais urgente entre as formuladas pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).

A entidade produziu 42 propostas para o próximo governo, que foram entregues aos candidatos à Presidência.

"O sistema tributário é talvez uma das medidas mais importantes porque ajuda também a destravar nossa agenda internacional. Na hora que resolvo o problema da tributação, crio mais economia e mais energia para enfrentar o comércio no mundo", disse José Augusto Coelho, diretor de políticas e estratégia da CNI, que apresentou as propostas aos jornalistas nesta segunda-feira (28).

"É um país fora da curva na área de tributação. Notadamente pelas imperfeições e distorções. Os países normalmente não tributam investimento, e nós aqui sim. O Brasil exporta impostos."

A presidente Dilma Rousseff (PT), que disputa a reeleição, o senador Aécio Neves (PSDB) e o ex-governador Eduardo Campos (PSB) receberam as sugestões e irão debatê-las no próximo dia 30 na sede da CNI.


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