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Campanha mostra visão da Folha sobre temas polêmicos

Peças serão veículadas na mídia impressa, na TV, no rádio e na internet a partir de hoje

DE SÃO PAULO

A Folha lança hoje a campanha institucional "O que a Folha Pensa", em que o jornal apresenta as suas opiniões sobre temas polêmicos como casamento gay, pena de morte, cotas raciais, política econômica, aborto e legalização das drogas.

As peças serão veiculadas na mídia impressa, em canais de televisão aberta e paga, no rádio e na internet.

Os vídeos da campanha já podem ser acessados no site folha.com/oqueafolhapensa. Neles, leitores reais do jornal apresentam o posicionamento da Folha sobre esses temas e em seguida dizem as suas próprias opiniões.

A campanha foi inspirada no material publicado pelo jornal no seu aniversário, em 19 de fevereiro, que agrupava as ideias da Folha sobre os temas contemporâneos mais relevantes e controversos, difundidas ao longo dos anos nos editoriais do jornal.

"A Folha tem forte tradição em campanhas institucionais. A que estamos lançando é fortíssima não apenas por afirmar as opiniões do jornal como por reforçar o pluralismo, que é um pilares do nosso jornalismo", afirma Murilo Bussab, diretor-executivo de circulação e marketing do jornal.

"Além disso, é uma campanha que trata de assuntos cruciais para o país", diz ele.

Sérgio Dávila, editor-executivo do jornal, também cita a diversidade de opiniões típica das páginas do jornal.

"É importante ressaltar --e a série de filmes faz isso-- que a Folha tem posições editoriais claras sobre os assuntos, mas isso não impede que o jornal abrigue opiniões diversas das suas", afirma.

O pluralismo é uma das marcas da Folha não só nos textos de opinião publicados em editoriais ou por colunistas ou articulistas mas também nas reportagens. Elas procuram enfocar a informação sob vários ângulos, sem influência dos editoriais.

A campanha foi produzida pela agência de publicidade África, com direção de criação de Ricardo Chester. Os vídeos foram dirigidos por João Wainer, editor da "TV Folha". Segundo Bussab, o desejo foi manter nas peças a linguagem dos vídeos que o jornal publica na internet.


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