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TSE pode adiar horário eleitoral se houver acordo

DE BRASÍLIA DE SÃO PAULO

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Dias Toffoli, disse nesta quinta-feira (14) que a corte poderá avaliar a possibilidade de adiamento do horário eleitoral no rádio e televisão caso exista um consenso entre todos os candidatos que disputam o pleito.

O presidente destacou porém que um eventual consenso entre os partidos não garantirá o adiamento, que terá de ser decidido pelo plenário do TSE.

"Os horários eleitorais e o calendário eleitoral são fixados por lei, e não por vontade do TSE. Se houver um pedido conjunto de todos os partidos, a única coisa que posso dizer é que levarei à deliberação do colegiado, nada mais".

Nesta quinta, o candidato à Presidência Eduardo Jorge (PV) pediu ao TSE o adiamento do início do horário eleitoral (previsto para 19 de agosto) por três dias, para permitir que a coligação do PSB reestruturasse sua campanha. Toffoli negou o pedido e disse que o adiamento não pode ocorrer por vontade de um candidato.

Caso não exista consenso entre os partidos ou o TSE não adie o horário eleitoral, um imbróglio pode ser criado. Como a coligação do PSB tem até dia 24 para definir um novo candidato, poderia haver inserções sem que o candidato estivesse definido.

Três ministros do TSE ouvidos disseram, na condição de anonimato, que, mesmo sem candidato, deverá haver veiculação da propaganda caso a coligação entregue os programas à Justiça Eleitoral. O caso, porém, pode levar a questionamentos na Justiça.

HOMENAGENS

A propaganda eleitoral de Dilma Rousseff terá homenagem a Campos, segundo a Folha apurou. "Uma breve citação'' deve ser feita pelo ex-presidente Lula, que era seu amigo.

Aécio Neves, candidato do PSDB ao Planalto, avisou a aliados que também fará homenagem a Campos em seu programa.


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