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Sepultamento depende de exames de DNA

DE SÃO PAULO DO RECIFE DO ENVIADO AO RECIFE

Devido à dificuldade no processo de identificação dos corpos, ainda não há data para o enterro de Eduardo Campos e dos demais mortos na queda do avião em Santos.

Segundo peritos, o trabalho pode durar uma semana, embora o objetivo seja liberar os corpos a partir do domingo.

Como os corpos estão fragmentados, recursos como a impressão digital e a identificação da arcada dentária não darão conta de identificar a totalidade dos corpos.

Exames de DNA devem ser feitos em cada parte do corpo até que se identifique que todos os membros coletados sejam de um único indivíduo.

O material a ser examinado pode ser de um tecido, caso haja preservação, explica o perito Alberi Espindula. "Mas se houver fragmentos carbonizados, o DNA será retirado do osso, o que torna o processo mais lento", afirma.

Às 22h40 desta quinta, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi pessoalmente acompanhar o trabalho de identificação e falar com o diretor do IML, Ivan Miziara.

A pedido da viúva Renata Campos, os corpos de todas as vítimas serão liberados ao mesmo tempo. O governo de Pernambuco chegou a divulgar que o enterro ocorreria no domingo, mas depois voltou atrás. Segundo o governo, quando chegarem ao Recife, os corpos serão velados no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo.

Após missa campal em frente ao palácio, os corpos serão enterrados no cemitério de Santo Amaro.


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