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Outro lado

Grupo nega que a venda tenha burlado credores

DE SÃO PAULO DE RECIFE

Advogados do grupo A. F. Andrade refutam com veemência a suspeita de fraude. Segundo o criminalista Celso Vilardi, o avião representava despesas, e não uma receita.

"A venda do avião é uma dívida a menos. O grupo não ficou com um tostão do avião, repassou tudo para a Cessna porque havia dívidas", diz.

Ricardo Tepedino, que defende o grupo na esfera cível, afirma que não há fraude porque a venda foi feita antes do pedido de recuperação.

O avião não estava em nome do novo dono, segundo o documento enviado à Anac, porque a Cessna analisava a capacidade financeira das empresas BR Par Participações e Bandeirantes Pneus.

A Bandeirantes disse em nota que tinha interesse no avião, mas a Cessna não aprovou o cadastro da empresa até o dia do acidente.

A reportagem não conseguiu localizar a BR Par Participações, Aldo Guedes e João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho.


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