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Ex-ministra não tem estrutura em seu Estado

DOS ENVIADOS A RIO BRANCO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM RIO BRANCO

"Vamos botar o Acre no mapa do Brasil!", diz o presidente estadual do PSB, Gabriel Maia, 39, ao entregar adesivos com fotos de Eduardo Campos e Marina Silva a universitários, na noite da segunda-feira (1º).

A panfletagem, com 23 militantes voluntários sem bandeiras nem camisas da candidata, foi a única atividade da campanha no Estado nesse dia.

Cinco anos após deixar o PT, que controla o governo estadual desde 1999, Marina sofre com a estrutura política precária em seu Estado natal, onde a campanha tem pouca visibilidade nas ruas e padece de falta de recursos.

"O nosso maior desafio é lutar contra estruturas hegemônicas, como o PT e o PSDB", diz o estudante de economia Carlos Gomes, 25, que divide com Maia a coordenação estadual da campanha.

A Rede Sustentabilidade local conta com só 50 filiados registrados no site e 270 militantes na campanha.

O movimento de Marina, que está neutra na disputa pelo governo estadual, tem só dois candidatos na eleição por uma vaga na Assembleia: um pelo PSB e outro pelo PV.

O PSB é coligado com o PT no Estado e tem só uma prefeitura no interior, além do vice-governador, César Messias. Em 2010, Marina foi a terceira mais votada, atrás de Serra e Dilma. Com cerca de 506 mil eleitores, o Acre representa 0,3% dos votos no Brasil.


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