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Três empresas doaram um terço do recebido por presidenciáveis

JBS, OAS e Andrade Gutierrez deram R$ 69 milhões a candidatos

ALEXANDRE ARAGÃO DE SÃO PAULO

As três principais doadoras das campanhas presidenciais --a indústria de alimentos JBS e as construtoras OAS e Andrade Gutierrez, respectivamente -- foram responsáveis por R$ 69,4 milhões (36,2%) dos R$ 191,7 milhões arrecadados até agora.

Os dados fazem parte da segunda parcial de arrecadação, divulgada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na tarde deste sábado (6).

Na primeira parcial, divulgada no dia 6 de agosto, a JBS já era líder, seguida de Ambev e da Andrade Gutierrez.

De lá para cá, a JBS desfez-se de mais R$ 15 milhões em doações --duas de R$ 5 milhões para Dilma Rousseff (PT) e uma, no mesmo valor, para Eduardo Campos (PSB), em 8 de agosto. A companhia não doou mais recursos para Aécio Neves (PSDB).

Ao todo, a companhia foi responsável por R$ 26 milhões dos valores doados.

A OAS, que antes aparecia na quarta colocação, foi alçada ao segundo lugar após doar R$ 11 milhões adicionais, dos quais R$ 10 milhões para a campanha petista e R$ 1 milhão para os tucanos.

No total arrecadado até agora, Dilma possui larga vantagem: somou R$ 123 milhões (64,6% do total), seguida de Aécio, R$ 42,5 milhões (22,2%) e Marina, R$ 22,1 milhões (11,6%) --que herdou as contas que eram de Campos.


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