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Padilha ataca Skaf e traz aliados para campanha

Marta Suplicy e Haddad entram em propaganda

MÁRCIO FALCÃO DE SÃO PAULO

Numa tentativa de emplacar novo ritmo em sua campanha ao governo paulista, Alexandre Padilha (PT) escalou a ministra Marta Suplicy (Cultura) e o prefeito Fernando Haddad para assumir a defesa de suas propostas para mobilidade e fazer um contraponto ao governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Marta e Haddad vão tratar do Bilhete Único Metropolitano. A proposta prevê desconto de 25% para usuário da integração entre EMTU, CPTM e metrô. O benefício terá validade para cinco regiões metropolitanas do Estado.

A ação deve começar a ser exibida a partir desta sexta-feira (13) na propaganda no rádio. Nos últimos dias, Padilha e Alckmin trocaram provocações pela proposta.

O tucano disse que o adversário mentia e prometia um benefício que já foi adotado: o cartão BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano). O governador conseguiu na Justiça impedir que o petista veicule comerciais sobre o cartão.

Padilha acusa Alckmin de ter copiado sua ideia e ter feito uma "promoção eleitoral" com desconto de R$ 1,35 por viagem de integração, que tem alcance restrito.

Em outra frente, o petista decidiu abandonar a "boa convivência" com Paulo Skaf (PMDB), segundo colocado nas pesquisas.

Ele classificou de "ridícula" a proposta do PMDB de criar a Secretaria do Povo, para estreitar relação com prefeitos. O petista ainda ironizou gravações do adversário em áreas carentes. "Quem só representou [os mais ricos] não é no mês da eleição que vai começar a sentir as dores e representar os mais pobres", provocou.

Terceiro colocado na disputa, Padilha ensaia uma reação depois de ser acusado de perder espaço do PT para Skaf.


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