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Candidata do PSB diz que não vai entrar no 'vale tudo'

Para o comitê pessebista, propaganda de Marina deve investir no tom emocional

MARINA DIAS DE SÃO PAULO

Candidata do PSB ao Palácio do Planalto, Marina Silva, afirmou, na sexta-feira (19), não estar preocupada com sua queda nas pesquisas e que não vai "entrar no jogo de que vale tudo para ganhar as eleições" de outubro.

"Não estou preocupada [com a queda nas pesquisas] porque, para mim, estamos dando uma contribuição cidadã para a política", disse a ex-senadora em São Bernardo do Campo, ABC paulista.

"Vamos continuar fazendo uma campanha limpa. Não queremos entrar no jogo de que vale tudo para ganhar uma eleição. Não vamos assacar mentiras e boatos contra quem quer que seja".

Pesquisa Datafolha divulgada na sexta-feira mostra Marina com 30% das intenções de voto, sete pontos atrás da presidente Dilma Rousseff (PT), que tem 37%. Em terceiro lugar está Aécio Neves (PSDB), com 17%. Nas projeções para o segundo turno, Marina tem 46%, e Dilma, 44%. A diferença entre as duas caiu de dez para dois pontos nos últimos dias.

No comitê pessebista, a ordem é "resistir" até a disputa do segundo turno. A avaliação é de que a perda de substância nas pesquisas chegou ao limite e que se deve investir no tom emocional, como o usado na propaganda na TV em que Marina fala sobre a fome que passou na infância.

Os programas deverão explicar as propostas e também contar a história de vida da candidata, com ênfase em sua "postura ética".

Outra narrativa utilizada por Marina na TV a partir de agora será a de dizer que o marketing do PT não consegue "esconder a realidade".


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