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Denúncias, por ora, não serão entregues a CPI

DE BRASÍLIA

O ministro do Supremo Tribunal Federal) Teori Zavascki, relator do processo da Operação Lava Jato na Corte, informou nesta terça (23) aos integrantes da CPI mista da Petrobras que as informações da delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa só poderão ser compartilhadas com o colegiado depois que o Ministério Público apurar as denúncias feitas por Costa e os dados forem incluídos na ação penal que correrá no Supremo.

O presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), o relator, deputado Marco Maia (PT-RS), e outros integrantes se reuniram com o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, com o ministro Teori e com o procurador-geral da União, Rodrigo Janot, para pressionar por um compartilhamento das informações o mais breve possível.

O prazo para o encerramento dos trabalhos da CPI mista acaba em dezembro. Por isso, Vital afirmou que irá continuar dialogando com os ministros para que o processo seja o mais célere possível. "O tempo da CPI é um. Mas o tempo do inquérito a ser instaurado é um tempo do poder Judiciário e adequar esse tempo ao tempo da CPI vai ser obra de várias reuniões como essa que tivemos hoje", disse.

Vital avaliou positivamente o encontro. "Saímos daqui com a certeza de que a harmonia prevalecerá. Que há respeito ao poder legislativo e que há um desejo de colaboração. De compartilhar as matérias que estão hoje sob investigação", disse.


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