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Ombudsmans da Folha

(1989-1991)
CAIO TÚLIO COSTA
Principal polêmica: Criticou o colunista Paulo Francis por ser "preconceituoso" e "vulgar". Francis classificou os comentários de "fuleiros" e "insolentes". Por determinação da direção do jornal, a polêmica se encerrou em 25/2/1990. No final do ano, Francis deixou a Folha.

(1991-1993 e 1997)
MARIO VITOR SANTOS
Principal polêmica: Em 1993, criticou o projeto "Folhão". Em 1997, questionou as motivações do delator do esquema de compra de votos para aprovar a emenda da reeleição de FHC. Foi contestado pelo então secretário de Redação Josias de Souza.

(1993-1994)
JUNIA NOGUEIRA DE SÁ
Principal polêmica: Em 1994, durante a campanha presidencial, afirmou que a Folha tinha simpatia por Fernando Henrique Cardoso. A editora de Política, Paula Cesarino Costa, e o diretor da Sucursal de Brasília, Josias de Souza, listaram diversas reportagens críticas a FHC.

(1994-1997)
MARCELO LEITE
Principal polêmica: Criticou a cobertura da Folha sobre política em 1996. Em resposta, Gilberto Dimenstein retrucou que o ombudsman não estava "acima de suspeitas". Leite lamentou as suspeitas levantadas pelo colega, que vestiu a carapuça de "governista''.

(1998-2001)
RENATA LO PRETE
Principal polêmica: Apontou distorções no noticiário sobre o MST e problemas nas reportagens sobre o dinheiro utilizado pelo movimento. Criticou o jornal por não ter esclarecido que seus repórteres utilizaram carro e motorista do Incra para levantar dados.

(2001-2004)
BERNARDO AJZENBERG
Principal polêmica: Criticou o jornal por beneficiar a campanha do tucano José Serra e por "forçar a barra" contra o governador Zeca do PT. O editor de Brasil, Fernando de Barros e Silva, retrucou que antes o ombudsman acusava o jornal de ser leniente com o PT.

(2004-2007)
MARCELO BERABA
Principal polêmica: Questionou o jornal por não ter discutido a indenização pleiteada pelo colunista Carlos Heitor Cony, perseguido pela ditadura. Cony justificou o pedido pelas dificuldades enfrentadas por sua família e disse que não fixou o valor da reparação.

(2007-2008)
MÁRIO MAGALHÃES
Principal polêmica: Discordou da decisão do jornal de não mais divulgar na internet as críticas diárias que o ombudsman faz ao jornal. Por causa do impasse, seu mandato não foi renovado. O jornal argumentou que a crítica vinha sendo utilizada pela concorrência.

(2008-2010)
CARLOS EDUARDO L. DA SILVA
Principal polêmica: Criticou a reportagem que divulgou uma suposta ficha criminal de Dilma Rousseff da época da ditadura militar. O jornal reconheceu os erros no texto "Autenticidade da ficha de Dilma não é provada", mas o ombudsman julgou a correção insuficiente.

(2010-2014)
SUZANA SINGER
Principal polêmica: Afirmou que o jornal corria o risco de reproduzir a "polarização estéril" da internet ao contratar Demétrio Magnoli e o "rottweiler" Reinaldo Azevedo. Demétrio chamou-a de "censora de opinião" e pediu que ela recuperasse "a compostura".

(2014-)
VERA GUIMARÃES MARTINS
Principal polêmica: Tem criticado a cobertura da eleição presidencial. Contestou os critérios usados no cálculo da variação patrimonial dos candidatos e o excesso de reportagens sobre Marina. A direção do jornal retrucou que o tratamento dado aos candidatos é o mesmo.


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