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Eleições 2014

Alckmin e Skaf são alvo de ataques em debate

Tucano chama peemedebista de 'candidato da taxa', e é criticado por falta de segurança

DE SÃO PAULO

No segundo embate direto entre os candidatos ao Palácio dos Bandeirantes, os candidatos Geraldo Alckmin (PSDB) e Paulo Skaf (PMDB), líderes nas pesquisas de intenção de voto, foram os principais alvos dos adversários.

Candidato à reeleição, o tucano foi atacado em razão da crise da água, das denúncias do cartel na área de transporte da falta de segurança.

Já o peemedebista foi criticado pela cobrança de taxas a alunos no Sesi, por ter como correligionários José Sarney e Renan Calheiros e por ocultar o apoio do PMDB à reeleição de Dilma Rousseff.

Em mais de um confronto direto, Alckmin e Skaf trocaram provocações durante o debate promovido na noite desta sexta-feira (26) pela TV Record. O tucano chamou o adversário de "candidato da taxa": "O candidato Paulo Skaf prometeu que não ia cobrar taxa e não cumpriu. As pessoas tiveram que entrar na Justiça para garantir isso".

Em resposta, Skaf acusou Alckmin de tentar enganar os paulistas ao dizer que ele pretende cobrar mensalidades nas universidades públicas. "Ele está enganando a população dizendo isso, pois essa possibilidade não existe. Ele gasta muito mal os 30% que destina à educação", disse.

Em outro momento, Skaf disse que o governador mente para a população ao sustentar que o peemedebista, se eleito, fechará presídios.

"Claro que não dá pra fechar presídios. Precisamos dobrar o número", disse.

O tucano também elevou o tom contra o candidato Alexandre Padilha (PT) após ser cobrado por sua propaganda televisiva, a qual diz que o petista no Ministério da Saúde reduziu leitos em hospitais.

"Padilha tenta se vitimizar, mas a vítima é o usuário do Sistema Único de Saúde", disse Alckmin. Outros candidatos, como Gilberto Marigoni (PSOL), abordaram a crise da água e o escândalo do cartel.


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