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Outro lado

Empresário e bancos negam ilegalidades

DE BRASÍLIA

A defesa de Marcos Valério negou que ele tenha cometido atos ilegais em seus contatos com representantes do Banco Central. O Banco Rural e a defesa do dono do Banco Econômico, Ângelo Calmon de Sá, também afirmaram que não foram praticadas ilegalidades nos processos de interesse deles no BC.

O Banco Central informou que as reuniões de Valério no órgão seguiram as regras da instituição e nenhum dos pedidos teve seguimento no BC.

O advogado de Marcos Valério, Marcelo Leonardo, disse que "houve pura e simplesmente uma apresentação de 'a' para 'b', um contato, que não deu resultado nenhum".

O Rural negou conhecer o desmembramento do inquérito no STF e disse que a discussão sobre a "legalidade e os limites dos encargos na liquidação extrajudicial, além de legítima, sempre esteve respaldada por consistente fundamento legal".

A advogada Sônia Ráo, que defende Ângelo Calmon de Sá, afirmou que o banqueiro "nunca contou com qualquer facilidade junto ao Banco Central". "Ao contrário, vem lutando com muita dificuldade, esforço e transparência desde 1995 pelo levantamento da liquidação extrajudicial do Banco Econômico."

O BC disse que enviou em 2005 à CPMI dos Correios "os esclarecimentos pertinentes sobre as visitas de Marcos Valério à autarquia, incluindo os assuntos tratados e as autoridades que o receberam".

Ainda informou que "as audiências foram concedidas de acordo com o tratamento usual dispensado a qualquer interessado em reunir-se com autoridades do BC, tendo sido observada a legislação de regência para concessão de audiências a particulares".


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