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Ministério Público apura suposta chantagem no caso Santo André

DE SÃO PAULO

O Ministério Público vai investigar a veracidade de declarações do empresário Marcos Valério, que em depoimento à Procuradoria-Geral da República, afirmou que o PT foi extorquido em R$ 6 milhões pelo empresário Ronan Maria Pinto e que o dinheiro foi lavado na compra do "Diário do Grande ABC".

O promotor Roberto Wider Filho, que abriu a investigação em Santo André, convidou Marcos Valério para depor no início de janeiro.

A extorsão, segundo o jornal "O Estado de S. Paulo", teria ligações com o assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel, em 2002.

Valério disse que foi procurado pelo PT com um pedido de R$ 6 milhões. Isso para que Ronan Maria Pinto não chantageasse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Gilberto Carvalho e o ex-ministro José Dirceu. O dinheiro, segundo Valério, veio de um empréstimo tomado pelo empresário José Carlos Bumlai, amigo de Lula.

O advogado de Bumlai não respondeu aos questionamentos da Folha. Por meio de sua assessoria, Maria Pinto negou conhecer Valério.


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