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Justiça decide nesta semana sobre fim de CPI

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA,
DE GOIÂNIA

Após o fim inócuo da CPI do Cachoeira no Congresso, a Justiça de Goiás deve decidir nesta semana se a investigação aberta na Assembleia Legislativa do Estado terá destino semelhante.

A comissão goiana foi instalada em abril de 2012, após a criação da CPI do Cachoeira no Congresso. Entre seus objetivos, investigar empresas de Carlinhos Cachoeira e contratos de prefeituras e do governo Marconi Perillo (PSDB) com a empreiteira Delta.

Os trabalhos, porém, estão suspensos desde agosto por força de um mandado de segurança obtido pelas Câmaras Municipais de Aparecida de Goiânia e Catalão, cidades cujas prefeituras estavam na mira da CPI em razão de contratos com a Delta.

As Câmaras dizem que a apuração não cabe à CPI. As duas cidades eram administradas pelo PMDB até o ano passado. A Assembleia recorreu da suspensão, e o Tribunal de Justiça deve analisar o caso nesta semana.

Após duas prorrogações, a CPI tem previsão de encerramento em abril. Três dos cinco membros da comissão são da base do governo Perillo (PSDB), e a apuração acabou se centrando em prefeituras administradas por siglas de oposição, como PT e PMDB.

Segundo o presidente da CPI Helio de Sousa (DEM), a comissão identificou cerca de R$ 40 milhões em contratos do governo estadual com a Delta e R$ 300 milhões em contratos com prefeituras.

Do total das prefeituras, 95% se concentram em Aparecida de Goiânia, Catalão, Goiânia e Anápolis.

No caso da CPI no Congresso, os trabalhos acabaram em dezembro, com relatório de duas páginas que não responsabilizou ninguém, aprovado após acordo entre partidos.


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