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PSD prepara adesão ao governo após o Carnaval

Partido de Kassab prevê consultar diretórios sobre apoio em fevereiro

De 51 parlamentares hoje filiados ao PSD, 22 eram de DEM, PSDB ou PPS -os principais opositores de Dilma

DE BRASÍLIA

Com quase metade de seus parlamentares egressos da oposição, o PSD prepara para depois do Carnaval sua entrada oficial na base do governo e o anúncio de apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff no ano que vem.

Presidido pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, o partido prevê para fevereiro a consulta aos diretórios estaduais para coletar avaliações. Para membros da cúpula do PSD, o procedimento é mera formalidade, porque a maioria já manifestou desejo de entrar na base aliada.

O presidente da legenda em Rondônia, Moreira Mendes, já se antecipou e comunicou a adesão ao governo.

O secretário-geral do partido, Saulo Queiroz, diz que prevalece um consenso em favor da aliança com Dilma até em Estados onde o PSD apoia governos de oposição.

Dos 51 deputados e senadores hoje filiados ao partido, 22 estavam antes no DEM, PSDB ou PPS -os principais opositores a Dilma.

A ideia é oficializar o apoio antes das reforma ministerial de Dilma. O PSD quer espaços como o comando da Secretaria de Aviação Civil ou do Ministério dos Transportes.


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