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Favorito à Câmara afirma que tema só será discutido a partir de março

DANIEL ADERALDO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM FORTALEZA

Favorito na disputa pela presidência da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) reconheceu ontem omissão do Congresso na definição das novas regras de rateio do Fundo de Participação dos Estados e disse que pretende pôr fim ao impasse somente a partir de março, caso seja eleito.

"Foi erro nosso. Foi omissão e temos que corrigir. Eu faço o mea-culpa", afirmou Alves, após almoço em Fortaleza com o governador Cid Gomes (PSB-CE) e a bancada federal cearense.

Em 2010, o STF (Supremo Tribunal Federal) considerou a forma atual de partilha do dinheiro ilegal e deu até o fim de 2012 para que o Congresso aprovasse novas regras de distribuição, o que não ocorreu.

Em campanha pelo país, Alves não manifestou apoio a propostas. Para ele, uma reunião com os governadores em março será o primeiro passo. "Estou pedindo aos governadores uma proposta porque eles vivem essa realidade."

Mesmo sem confirmar o apoio formal da bancada do Estado à sua candidatura, o peemedebista disse ter saído otimista. "Pelo que vi e ouvi, saio mais animado."

Dos 22 deputados federais do Ceará, seis faltaram ao almoço. No encontro de anteontem com o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), rival de Alves na disputa, apenas três congressistas compareceram.

WAGNER

O governador Jaques Wagner (PT-BA) cobrou ontem "bom senso" do STF, após o presidente interino da corte, Ricardo Lewandowski, ter pedido explicações ao Congresso sobre a ausência da votação das regras do fundo.


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