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Grupo deixa Instituto Lula, mas cogita ato contra a presidente

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Assentados e manifestantes deixaram ontem a sede do Instituto Lula, na zona sul de São Paulo, que havia sido invadida no dia anterior. Eles protestam contra o despejo de cerca de 70 famílias do assentamento Milton Santos, em Americana (SP), marcado para a semana que vem.

Eles estudavam realizar hoje manifestação contra a presidente Dilma Rousseff, que visita São Paulo. O ato seria decidido pela manhã.

A desocupação era uma condição para que houvesse uma reunião com o presidente do Incra, Carlos Guedes. A sede do órgão federal em SP, que foi invadida na semana passada, continua ocupada.

O grupo pede que Dilma assine um decreto que permitiria a permanência das famílias na área em Americana.

Na reunião no Incra, o presidente do órgão, Carlos Guedes, afirmou que o governo tenta reverter a ordem para a desocupação, mas disse que o decreto não é a medida adequada, uma vez que a posse da área é discutida na Justiça. Ele deixou o prédio hostilizado pelos manifestantes, que decidiram manter a ocupação no Incra.

Além do grupo, três apoiadores fazem greve de fome em frente ao escritório da Presidência em São Paulo.


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