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Outro lado
Entidade diz que processo foi legal e transparente
DE SÃO PAULO"A Fundação José de Paiva Netto respeita a decisão do CNJ. Todo o processo foi feito de forma legal e transparente", diz Renato Viana de Souza, diretor administrativo da fundação.
Segundo ele, a entidade participou do pregão eletrônico e foi "habilitada pela capacitação técnica". O ofício informando que o pregão havia sido revogado chegou em 21/2, por e-mail, diz ele. "O CNJ revogou [o pregão] fundamentando sua decisão na legislação em vigor."
Antonio Carlos Braga, superintendente executivo da Fundação Renato Azeredo, diz que no período em que a entidade prestou serviços ao CNJ "não houve alteração dos preços e sim no prazo de vigência do contrato, tudo em absoluta compatibilidade com a legislação vigente".
Segundo Braga, "o encerramento não prejudicou a FRA". A fundação, diz, ainda presta serviços ao STF para gerenciamento da TV Justiça.