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Petista critica PMDB e acirra disputa no Rio

DE BRASÍLIA

A intenção do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) de disputar o governo do Rio em 2014 causou mal-estar na aliança entre PT e PMDB no Estado.

Após o PMDB fluminense divulgar nota criticando um "palanque duplo" para Dilma Rousseff em 2014, Lindbergh subiu o tom ontem e disse que seu nome "está colocado" e nenhum partido tem o direito de dar um "ultimato" à presidente da República ou ao PT.

"As coisas não funcionam assim, dando ultimato à presidente da República. Eu trabalhava para liderar uma frente, inclusive com o PMDB, mas se o PMDB quiser lançar candidatura própria deles, eles têm todo o direito. O que não pode é eles decidirem o que a gente vai fazer. Quem decide é a gente."

Embora o PMDB defenda o apoio do PT à candidatura do vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), o senador disse não crer que o governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ) seja o responsável pelas articulações que levaram à divulgação da nota.

Para Lindbergh, o programa do PT estadual nesta semana no rádio e na TV, feito pelo marqueteiro João Santana, foi o estopim para a reação peemedebista. Lindbergh foi o protagonista da propaganda: "O programa deu muita repercussão no Rio. Talvez isso tenha esquentado um pouco o clima, as paixões".

Questionado se PT e PMDB romperiam a aliança no Rio, o ex-presidente Lula desconversou: "Eu não acompanho nem a política aqui do Estado de São Paulo. Depois que deixei a Presidência, estou fora da política".


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