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Parlamentar é alvo de inquérito e de ação penal no Supremo

DE BRASÍLIA

O novo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, pastor Marco Feliciano (PSC-SP), é alvo de uma ação penal e um inquérito no Supremo Tribunal Federal.

Na ação penal ele é acusado de estelionato por ter recebido R$ 13,3 mil para realizar dois cultos religiosos no Rio Grande do Sul, mas sem ter comparecido aos eventos.

No inquérito, responde por preconceito e discriminação por uma fala supostamente homofóbica em uma rede social. Ele já foi alvo de outro inquérito por injúria, arquivado no fim do ano passado.

Ontem, disse que "julgar uma pessoa de 40 anos por 140 caracteres numa rede social, sem contexto, é uma violação dos direitos humanos".

Nascido e criado em Orlândia (SP), Feliciano está em sua primeira legislatura. É formado em teologia e afirma já ter publicado 18 livros.

É autor de projetos que pretendem revogar decisões do Supremo, como a que reconhece a união civil de pessoas do mesmo sexo.

Em um vídeo divulgado na internet, aparece repreendendo um fiel que doou o cartão sem a senha para o saque.

"Samuel de Souza doou o cartão, mas não doou a senha. Depois vai pedir o milagre para Deus e Deus não vai dar. E vai falar que Deus é ruim", afirma o pastor na gravação.

Feliciano não comentou nenhuma das questões até a conclusão desta edição.


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