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Por 90 votos a 1, líder de Alckmin é eleito para dirigir Assembleia de SP

Acordo para escolher Moreira incluiu 16 partidos, entre eles o PT

DE SÃO PAULO

Com o voto de 90 dos 91 deputados presentes, o líder do governo de Geraldo Alckmin na Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Samuel Moreira (PSDB), foi eleito ontem presidente da Casa.

O único a se opor ao tucano foi Carlos Giannazi (PSOL), que também concorreu.

Em sua posse, Moreira disse que vai "buscar uma convivência harmônica e transparente com os demais Poderes e instituições do Estado".

Ele vai substituir o também tucano Barros Munhoz, que no passado deu declarações que causaram atritos com Ministério Público e Judiciário. Além disso, os deputados tentam aprovar uma emenda à Constituição estadual para reduzir o poder de investigação dos promotores.

Em sua primeira entrevista após eleito, Moreira evitou entrar em temas polêmicos. Não respondeu, por exemplo, se era a favor ou contra a proposta em tramitação.

Também não se posicionou sobre a renovação da frota de carros da Casa (cancelada por suspeita de direcionamento) nem disse que tipo de mudanças imprimirá em sua gestão. "É uma administração de continuidade, mas sujeita a mudança de perfil", afirmou.

Ele negou que a Casa seja mera "carimbadora" de projetos do Executivo e que tenha um "papel secundário".

A escolha de Moreira reeditou acordo de eleições anteriores e contou com o apoio de 16 dos 17 partidos na Assembleia, entre eles o PT.

Com o acordo, os petistas mantiveram a primeira secretaria, agora sob Enio Tatto. A segunda secretaria ficou com o DEM, com Edmir Chedid. (PAULO GAMA E LUIZA BANDEIRA)


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