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Ribeirão

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Outro lado

Meta de esvaziar as cadeias será mantida, afirma governo do Estado

DE RIBEIRÃO PRETO

O diretor do Deinter-3, João Osinski Júnior, afirmou que situações de superlotação eram comuns no passado e que atualmente as cadeias vivem um constante fluxo de remoções de presas assim que surgem vagas em presídios.

Osinski Júnior admitiu, porém, que a situação nas cadeias é um reflexo da falta de vagas nas unidades prisionais.

Para presas de todo o Estado, por exemplo, só há um CDP, unidade adequada para substituir cadeias, por abrigar detentas ainda não julgadas, que fica na capital.

Na região, a penitenciária feminina de Ribeirão, por exemplo, tem 349 detentas, mas a capacidade é de 300.

Em nota, a Secretaria de Estado da Segurança Pública diz que vai manter a meta e que tem feito um "investimento de fôlego" para esvaziar as cadeias paulistas.

Desde 2000, 267 cadeias públicas, masculinas e femininas, foram desativadas. Outras 23 deixaram de funcionar nos últimos dois anos.

A secretaria ainda diz que, em 2000, os presos em cadeias comuns equivaliam a 35% do total. Hoje, a proporção é de 2,49%.

Em nota, a Secretaria de Estado da Administração Penitenciária disse que possui 19 prisões para mulheres no Estado. Sobre Guariba, disse que a construtora não cumpriu o contrato, que foi rescindido, e que outra empresa retomou as obras.

A pasta informou ainda que está em andamento um plano de criação de 49 unidades prisionais, que vão gerar mais 39 mil vagas.


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