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Ribeirão

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Outro lado

Procuradas, empresas não se manifestam

DE RIBEIRÃO PRETO

A Folha procurou durante toda a semana passada representantes e diretores das empresas Demop e Scamatti & Seller, que possuem sedes em Votuporanga, para falar sobre as investigações. Apesar dos contatos, não houve nenhuma resposta.

Na última quarta-feira, após ser procurada por telefone pela reportagem, uma funcionária da Demop informou que enviaria uma nota da empresa sobre o caso, o que não ocorreu.

No dia seguinte, a funcionária recomendou, por e-mail, que a Folha procurasse os advogados da empresa.

A atendente do escritório de advocacia indicado pela empresa, no entanto, informou que anotaria o recado da reportagem e que os profissionais apenas entrariam em contato "se fosse de interesse dos advogados".

Outra vez, porém, não houve retorno do escritório até o fechamento desta edição.

Na sede da Scamatti & Seller, uma funcionária afirmou por telefone que a empresa não se pronunciaria a respeito das investigações.

O ex-prefeito de Barretos Emanoel Mariano Carvalho (PTB) afirmou à Folha que seu advogado analisou a investigação e constatou que em nenhuma das gravações há conversa direta sua com o grupo investigado.

"Só vou voltar a falar sobre esse caso quando tudo for analisado. Meu advogado pediu para eu não falar mais", afirmou o ex-prefeito, que encerrou o seu segundo mandato seguido no fim do ano passado, após oito anos de administração em Barretos.


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