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Serviços essenciais continuam, diz universidade
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETOA Unesp (Universidade Estadual Paulista) informou que promete conversar separadamente com professores, servidores e estudantes na próxima sexta-feira.
A assessoria de imprensa da instituição também diz que, apesar da paralisação, serviços essenciais prestados à população nos campi permanecem ativos.
De acordo com o universidade, estão previstas reuniões com a Adunesp (Associação de Docentes da Unesp) às 9h, o Sintunesp (Sindicato dos Trabalhadores da Unesp) às 11h e representantes dos estudantes às 15h.
Já o Cruesp (Conselho dos Reitores das Universidades do Estado de São Paulo) informou que as particularidades de pisos e benefícios são discutidos em cada uma das três universidades estaduais, respeitando as características de cada instituição.
O conselho diz ainda que, no último dia 24, acolheu as reivindicações e pediu 30 dias para dar uma resposta.
Sobre os salários, informou que o índice concedido no último dia 15 repõe a inflação. "Dessa forma, em que pese o cenário de queda de arrecadação do ICMS, o Cruesp mantém seu compromisso de preservar o poder aquisitivo dos salários", disse, em nota.
Os grevistas, entretanto, manterão as paralisações, afirma o coordenador político do Sintunesp, Alberto de Souza. "Se houver avanço, avaliaremos depois."
