Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Ribeirão

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Reconstituições do caso Joaquim ocorrerão após laudo da necropsia

Documento deve ser entregue à polícia na próxima segunda-feira

DE RIBEIRÃO PRETO

As reconstituições do caso envolvendo a morte do garoto Joaquim Ponte Marques, 3, só devem ser realizadas após a polícia de Ribeirão receber o laudo da necropsia.

De acordo com a Polícia Civil, o laudo foi finalizado pelo IML (Instituto Médico Legal) e será entregue na segunda-feira ao delegado Paulo Henrique Martins de Castro, que investiga o caso.

O documento, cujo conteúdo ainda não foi divulgado, deve apontar a causa da morte da criança. Com o resultado, a polícia deve realizar as reconstituições do crime --que chegaram a ser cogitadas para este final de semana.

De acordo com Castro, serão feitas duas reconstituições, com as diferentes versões apresentadas por Guilherme Raymo Longo, 28, padrasto de Joaquim, e Natália Mingoni Ponte, 29, a mãe. O casal alega inocência.

A data da reconstituição não foi definida. Polícia Militar e Transerp (empresa que gerencia o trânsito) já foram comunicadas das decisões --para interditar o trânsito e manter a segurança no local.

Ontem o delegado ouviu dois profissionais da saúde para esclarecer dúvidas sobre a insulina, o manejo da caneta aplicadora e a doença de Joaquim --diabetes.

O consumo excessivo de insulina é investigado como possível causa da morte.

A suspeita foi levantada após Longo ter relatado à polícia que fez uma autoaplicação de 30 doses de insulina.

O conteúdo não foi informado, mas o delegado disse que foi "esclarecedora".

Castro também ouviu um homem que disse saber onde está o celular de Longo, que diz tê-lo trocado por droga. Para ele, os relatos confirmam as provas existentes.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página